Está em dúvida entre a lâmina ou cera? Saiba qual a melhor forma de depilar cada parte do corpo
Com o isolamento social, o jeito é ficar reclusa e adaptar as atividades corriqueiras, até mesmo quando se trata dos rituais de beleza. Uma depilação completa e bem feita, por exemplo, geralmente é feita por alguém qualificado que realmente entende da situação. Desta forma, a famosa lâmina vai ficando para aqueles dias agitados, que necessitam de urgência.
Se os pelos já começaram a incomodar, fique tranquila porque a profissional da beleza agora é você! Tente fazer a depilação com calma e seguindo as instruções corretas para ter resultados melhores.
Antes de mais nada, higienize bem a pele. Limpar e passar exfoliantes nas áreas mais expostas, como nas pernas, é uma boa pedida para que a área fique lisa depois da remoção dos pelos.
Sobre o melhor produto para depilação, a esteticista Margarida Campos explica que depende muito da área. “Para partes ‘moles’, como virilha ou axila, o ideal é a gilete, porque são regiões que precisam de muito cuidado. Agora, para buço e áreas pequenas, o aconselhável é o creme depilatório ou cera fria, que é super prática, e você consegue esquentar com o calor da mão mesmo.”
Sobre a lâmina, o ideal é comprar um aparelho que corte bem rente a raiz dos pelos, mas claro, que não danifique sua pele. A profissional afirma que só não pode ser usado no rosto por ser muito agressivo.
Para o buço, os cuidados precisam ser redobrados visto que o creme depilatório pode ser prático, mas também pode queimar a pele. Então, sempre respeitar o tempo da embalagem é fundamental para não danificar a derme. Desta forma, a profissional alerta evitar ao máximo ceras que precisam esquentar. “Para fazer em casa, é bem perigoso porque os riscos de uma queimadura séria são grandes. Opte por cremes e ceras frias que será sucesso”, afirma.
Além disso, o uso de outros produtos na virilha podem causar hematomas e acabar lesionando o local. Então, espere o fim do isolamento social para matar a saudade da cera com um profissional.
POR BEATRYZ GAIA